terça-feira, 20 de julho de 2021

Navegando pelo cinema

 


"O cinema para uma luta anti-racista", entrevista a Joseph da Silva


O cinema militante tem precisamente o objetivo de, através da força das imagens, mostrar a realidade sem a suavizar para que se tenha em conta a real dimensão dos problemas e a partir daí suscitar o espírito crítico, em última instância para procurar soluções, mas em primeira instância para possibilitar abrir portas à consciencialização da existência desse problema. O cinema tem esse papel e tem essa importância de, através da força das suas imagens, da força da sua linguagem, retratar realidades, retratar personagens que dão a dimensão que nos falta no nosso dia a dia para entendermos o real problema que as comunidades marginalizadas enfrentam diariamente. Para ler o texto de Alícia Gaspar clique aqui




As histórias de quatro mães


"Mães de Verdade" e "14 Dias, 12 Noites" abordam encontros dramáticos forjados pela adoção. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui




"Undine" - nada se perde com Christian Petzold, tudo se transforma 


“Se me deixares, tenho de te matar”, diz Undine Wibeau (Paula Beer), de forma desesperada, nunca deixando cair a sua aparência calculada e resistente, frente ao homem que amou (ou até cuja paixão continua a nutrir) a momentos deste abandoná-la. Contudo, o aviso / ameaça foi em vão, o jovem galopante desaparece deixando a nossa protagonista num tormento. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui


0 comentários:

  © Blogger template 'Solitude' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP