(LIVE) Diálogos Atlânticos - Luis Bernardo Honwana: "Uma ferida interna que não nos abandona"
Um manifesto pela
liberdade que se anunciava, em forma de contos. Assim é “Nós matamos o cão
tinhoso”, do moçambicano Luís Bernardo Honwana. A coletânea, publicada em
1964, é um clássico da literatura moçambicana e das literaturas africanas de
língua portuguesa, traduzido para o inglês, alemão, francês, sueco e espanhol.
Uma obra que ensina como enfrentar as adversidades da vida sem perder a
humanidade, tudo a partir do contexto colonial no qual foi escrito. Osvaldo
Silvestre, professor da Universidade de Coimbra, professor da Universidade de
Coimbra, é o provocador do debate, que será moderado pelo professor Sandro
Ornellas, do Instituto de Letras da UFBA. Os convidados são a professora
Catarina Maia, também de Coimbra, e Mario Chico Bonde, da UFBA. Para Osvaldo Silvestre,
um dos intervenientes, o livro chaga a causar-nos “uma ferida interna que
nunca mais nos abandona”. A frase sintetiza o sentido e o espírito da
conversa que juntou participantes de Portugal, Brasil e Moçambique. Para
assistir a esta conversa (1:10:59) clique no vídeo aqui
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