quarta-feira, 28 de julho de 2021

Amina Mama: sobre feminismos africanos

 



O feminismo continua a ser um termo positivo, baseado no movimento, e eu estou feliz por ser identificada com ele. Indica uma rejeição da opressão, a luta pela libertação da mulher de todas as formas de opressão, interna, externa, psicológica e emocional, socioeconômica, política e filosófica. Gosto do termo porque me identifica com uma comunidade de mulheres radicais e autoconfiantes, muitas das quais admiro, tanto como indivíduos como pelo que contribuíram para o seu desenvolvimento. Estas referências são mulheres africanas, asiáticas, latino-americanas, do Médio Oriente, europeias e norte-americanas de todas as cores e tendências, passadas e presentes. Para ler a entrevista com Amina Mama clique aqui




A visão incorrigível do Talibã sobre as mulheres 


À medida que os militantes extremistas islâmicos ganham terreno e poder, as mulheres libertadas do Afeganistão têm, com razão, medo do futuro. Para ler o texto de Homa Hoodfar e Mona Tajali clique aqui




E se feministas reinventassem casas e cidades?


Um roteiro para desafiar o urbanismo hostil dos homens brancos. Contra a especulação imobiliária, Moradia Pública e aluguéis solidários. Frente à opressão, redesenhar o modelo de casas para socializar o cuidado e as tarefas domésticas. Para ler o texto de Vanessa Valiño clique aqui




Para entender a urgência da Economia do Cuidado


Cozinhar, criar os filhos, manter a casa: tais trabalhos essenciais ao funcionamento do mundo são amplamente realizados por mulheres. Chegou a hora de valorizá-los — e fazê-lo poderá ser primeiro passo para uma virada civilizatória. Para ler o texto de Isabela Callegari clique aqui


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