O feminismo continua a ser um termo positivo, baseado no
movimento, e eu estou feliz por ser identificada com ele. Indica uma rejeição
da opressão, a luta pela libertação da mulher de todas as formas de opressão,
interna, externa, psicológica e emocional, socioeconômica, política e
filosófica. Gosto do termo porque me identifica com uma comunidade de mulheres
radicais e autoconfiantes, muitas das quais admiro, tanto como indivíduos como
pelo que contribuíram para o seu desenvolvimento. Estas referências são
mulheres africanas, asiáticas, latino-americanas, do Médio Oriente, europeias e
norte-americanas de todas as cores e tendências, passadas e presentes. Para ler a
entrevista com Amina Mama clique aqui
A visão incorrigível do Talibã sobre as mulheres
À medida que os militantes extremistas islâmicos ganham terreno e poder, as mulheres libertadas do Afeganistão têm, com razão, medo do futuro. Para ler o texto de Homa Hoodfar e Mona Tajali clique aqui
E se feministas reinventassem casas e cidades?
Um roteiro para desafiar o urbanismo hostil dos homens brancos. Contra a especulação imobiliária, Moradia Pública e aluguéis solidários. Frente à opressão, redesenhar o modelo de casas para socializar o cuidado e as tarefas domésticas. Para ler o texto de Vanessa Valiño clique aqui
Para entender a urgência da Economia do Cuidado
Cozinhar, criar os filhos, manter a casa: tais trabalhos essenciais ao funcionamento do mundo são amplamente realizados por mulheres. Chegou a hora de valorizá-los — e fazê-lo poderá ser primeiro passo para uma virada civilizatória. Para ler o texto de Isabela Callegari clique aqui
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