domingo, 11 de julho de 2021

Navegando pelo cinema

 


Diretor de 'Instinto Selvagem' critica puritanismo em relação ao sexo


O diretor de "Instinto Selvagem", Paul Verhoeven, logo após apresentar sua sátira religiosa cheia de sexo "Benedetta" em Cannes, disse hoje que está chocado pelo que chamou de atitudes cada vez mais puritanas em relação a sexo e nudez em filmes. Em "Benedetta", que compete por prêmios no festival francês, Verhoeven mostra a relação lésbica entre duas freiras no Século 17, com base em uma história real que foi desenterrada por um historiador. Para ler o texto de Sarah White clique aqui



"Dia da Bandeira" - Sean Penn mostra que ele ainda entende a história de um vigarista implacável 


Penn é excelente como o vigarista da vida real John Vogel, ao lado de sua filha Dylan, que também se dá bem como a filha jornalista de Vogel, Jennifer. Para ler o texto de Peter Bradshaw clique aqui




Nesse intenso agora


No ano de 2019, que já parece tão longínquo, João Moreira Salles passou cinco meses enfurnado no Norte do Brasil, apurando "a história de como a maior floresta tropical do planeta vem sendo percebida por aqueles que se relacionam com ela desde o século XVI até os dias de hoje". O resultado dessa longa viagem e de dois anos de pesquisa foi publicado numa série de reportagens da revista piauí, sob o título "Arrabalde" (leia aqui). Salles, fundador e editor da revista e um dos maiores documentaristas brasileiros, percebia que a Amazônia seria o palco de uma peça trágica sobre o país. Então não imaginava que a pandemia da Covid-19 iria tornar o cenário ainda mais devastador. A recente demissão do sinistro ministro Ricardo Salles não amenizou os temores que cercam o meio-ambiente, os povos indígenas e a própria sobrevivência do planeta. Os achados e as reflexões de Salles, o João, sobre a Amazônia serão um dos assuntos da entrevista que ele dará neste domingo, às 20 horas, na Live do Conde. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos e assistir à entrevista com João Moreira Salles clique aqui





"Guerra fria" - tragédia da paixão impossível 


Não é o enredo, antes banal, o que distingue "Guerra Fria". O que o torna mais interessante é sua forma narrativa própria, que ganha destaque dada sua dessemelhança com o modelo predominante imposto pela indústria do entretenimento e almejado por cineastas cuja maior ambição é imitar fórmulas bem-sucedidas. Para ler o texto de Eduardo Escorel clique aqui


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