sexta-feira, 16 de julho de 2021

Navegando pela arte: Literatura, poesia, música

 


Literatura: Horror e utopia na obra de Britto García 


As provocações de premiado autor venezuelano, inédito no Brasil. Bolivariano porém inquieto, alfineta o comodismo das esquerdas. Fabulador, desvela o horror colonial com fina ironia. Rebelde, propõe semear urgentes utopias na América Latina. Para ler o texto de Rôney Rodrigues clique aqui



Literatura: surge um novo gótico latino-americano?


Em vez do fantástico, o mítico e fantasmagórico. Capitaneada por mulheres, vertente literária aposta no horror e nas distopias para desnudar a crise civilizatória. Em tema, “monstros”, feminismos e a extinção da humanidade. Para ler o texto de Carlos Madrid clique aqui





O irreverente e o ancestral em duas poetas mapuche


Entre o mapudungun e o espanhol, elas foram violentamente privadas da língua materna. Mas na poesia puderam partilhar a cosmovisão, entre o erótico, as utopias e a denúncia do colonialismo. Série mostra a riqueza da poesia originária. Para ler o texto de Patrícia Lavelle clique aqui




Regina Guimarães: uma poética do devir


A descoberta não aconteceu de facto, pelo menos no sentido de um reconhecimento capaz de ativar os mecanismos da crítica, esse discurso de mediação entre os autores e os leitores, discurso de apresentação e de revelação (mesmo quando veicula juízos negativos), e discurso último da legitimação e do reconhecimento. Talvez a popularidade que a banda rapidamente alcançou tenha afinal contribuído para a diluição da imagem da poetisa na imagem da letrista, com todos os preconceitos que esta imagem ainda carrega: a ideia de ligeireza, de facilidade, etc. Assim, a poesia de Regina continua a ser até ao presente uma poesia de minorias. Jogo, com alguma ironia, com as palavras de um título que fui buscar a um jornal de há alguns anos, numa pesquisa frustrada sobre a obra poética da autora Para ler o texto de Maria de Lurdes Sampaio clique aqui




Elizeth Cardoso, a voz divina da bossa nova 


Cantora, mãe solo e divorciada na década de 1930, pioneira da luta pelo reconhecimento das mulheres na indústria da música, a artista participou de um dos momentos mais importantes da música brasileira. Para ler o texto de Joana Oliveira clique aqui


0 comentários:

  © Blogger template 'Solitude' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP