segunda-feira, 1 de março de 2021

Nasce uma rede de artistas latinoamericanas contra a violência psicológica

 



Dezenas de atrizes e diretoras de 10 países da América Latina se unem em uma nova campanha para denunciar a violência psicológica no meio artístico. Para ler o texto de Camila Osorio e Joana Oliveira clique aqui





Leïla Slimani: "Quanto mais você progride na hierarquia social, mais branca você parece aos olhos dos brancos" 


Após o sucesso de ‘Canção de Ninar’, a escritora franco-marroquina publica ‘O País dos Outros’, uma saga inspirada na história de seus avós nos tempos coloniais com a que indaga sobre a “a maldição da mestiçagem”. Para ler o texto de Álex Vicente clique aqui







Nii Ayikwei Parkes, o renascimento da literatura Ganesa


A literatura do Gana nunca foi uma referência no continente. A sua pequena produção foi sempre considerada pequena quando comparada com as cenas frutíferas dos seus países vizinhos. Estar situado entre o Togo e a Costa do Marfim e demasiado perto do gigante Nigéria não ajudou ao desenvolvimento da literatura ganesa. Demasiado talento à volta e muito pouco interesse entre a sua população, que dificilmente pode aceder a livros publicados, não por falta de meios, mas devido à ausência dos mesmos. Em suma, até há cinco anos, a cena literária do Gana era pouco mais do que um terreno baldio. Mas o Gana está, finalmente, a despertar da letargia cultural que o assola desde o final dos anos 80, e a literatura não é exceção. Para ler o texto de Javier Mantecón clique aqui





O inconsciente colonial


É um lugar-comum dizer-se que a produção de memória arrasta consigo, inevitável e concomitantemente, a produção de esquecimento. Há muitas formas de esquecimento, a mais insidiosa das quais é, sem dúvida, a rasura da memória, a reescrita do passado como parte de uma estratégia deliberada de intervenção no presente. Para ler o texto de António Sousa Ribeiro clique aqui






Para tempos ásperos, guerrilha comunicativa!



Visita a El Rodillo, coletivo de publicidade anticapitalista em Barcelona. Em sintonia com novos movimentos, e para furar bolhas, irreverência, apropriação do pop e ressignificação simbólica. E um alerta: a ultradireita quer ser moderninha…Para ler o texto de José Durán Rodríguez clique aqui



0 comentários:

  © Blogger template 'Solitude' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP