O que é o 'corona blues' e como afeta a saúde mental da população
Sobrevivência, sacrifício do prazer e perda do sentido da boa vida. Assim é o mundo que o filósofo Byung-Chul Han vaticina, após a pandemia: “Sobreviver se tornará algo absoluto, como se estivéssemos em um estado de guerra permanente”. Han pertence ao grupo de filósofos famosos. Com poucas frases, o pensador de origem sul-coreana é capaz de inquietar os cidadãos e levar seus alunos ao desespero, apresentando-lhes um panorama social muito inquietante. Daí talvez o crescente número de seus leitores. Nascido em Seul, em 1959, Han estudou Filosofia, Literatura e Teologia na Alemanha, onde reside, e agora é uma das mentes mais inovadoras na crítica à sociedade atual. Conforme descreve em uma entrevista à agência EFE, nossa vida está impregnada de hipertransparência e hiperconsumismo, de um excesso de informação e de uma positividade que conduz de forma inevitável à sociedade do cansaço. Para ler o texto de Belen Filgueira clique aqui
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