segunda-feira, 29 de março de 2021

A militarização, fase superior do extrativismo



Estamos diante de um sistema que para estender sua agonia, precisa implementar figuras nascidas no século XX, que são os temas de Giorgio Agamben: o estado de exceção como forma de governo, a guerra civil legal contra os não integráveis e o campo de concentração a céu aberto, vigiado por paramilitares”, escreve Raúl Zibechi, jornalista e analista político uruguaio. Para ler seu texto clique aqui



 


Os litígios climáticos não são a única e nem a melhor opção para combater a mudança climática



Atualmente, nenhum Governo é um exemplo de virtude em matéria climática. “Todos os países deixam muito a desejar”, avalia Joana Setzer, pesquisadora adjunta no Instituto de Pesquisa Grantham sobre Mudança Climática e Meio Ambiente, na London School of Economics and Political Science (LSE), onde lidera a base de dados de Climate Change Laws of the World, o recurso mundial mais completo sobre política, legislação e litígios climáticos. Além disso, é autora colaboradora do Grupo de Trabalho 3 do novo relatório que o IPCC elabora. Setzer insiste em que, neste momento, “nem todas estas leis e políticas são compatíveis com as metas estabelecidas no Acordo de Paris”. Tampouco as da Espanha, um país que, em sua avaliação, “tem um baixo nível de desempenho”, uma vez que suas “metas sobre mudança climática não se alinham” com os objetivos do pacto alcançado na capital francesa. Por isso, avalia que “o litígio climático é cada vez mais considerado uma ferramenta necessária de governança climática”. Para ler a entrevista de Joana Setzer clique aqui


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