terça-feira, 30 de março de 2021

Edgar Morin: "Pensar a vida, pensando em nossas vidas"

 




crise da saúde desencadeou uma engrenagem de crises que se concatenaram. Essa policrise ou megacrise se estende do existencial ao político, passando pela economia, do individual ao planetário, passando pelas famílias, regiões, Estados. Em suma, um minúsculo vírus em um vilarejo ignorado na China desencadeou a perturbação de um mundo”, avaliou Edgar Morin, em entrevista ao jornal Le Monde, em 20 de abril de 2020.  Izabel Cristina Petraglia, da Universidade Metodista de São Paulo, com longa trajetória dedicada ao estudo do pensamento complexo, apresentou as ideias centrais de O Método IIA vida da Vida, em diálogo com outras obras da trajetória intelectual de Edgar Morin. Para ler seu texto clique aqui




"O que resta de Auschwitz" de Giorgio Agamben



Theodor Adorno afirmou certa vez que não era possível fazer poesia depois de Auschwitz. Em Sombras sobre o rio Hudson (Companhia das Letras), um personagem de Bashevis Singer afirma que não é possível sustentar a existência de Deus depois de Auschwitz. Na obra de Hannah Arendt, encontramos várias vezes a sugestão de que a fabricação da destruição sistemática dos homens tornou impossível pensar a política depois de Auschwitz. O livro O que resta de Auschwitz, de Giorgio Agamben, mostra que Auschwitz, ao invés de demonstrar a impossibilidade da filosofia, da poesia ou da política, abriu uma nova possibilidade de pensar cada uma dessas dimensões, que seria pensá-las no limite, no limite entre a vida e a morte, o humano e o não humano, a dignidade e a não dignidade, a política e a fabricação. Para ler o texto de Leonardo Avritzer clique aqui




O capitalismo não vai nos salvar da Covid



Quando a ganância é a filosofia que guia um governo, um “apartheid vacinal” está praticamente garantido. Para ler o texto de Mariana Mazzucato clique aqui








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