quinta-feira, 25 de março de 2021

Navegando pela arte: literatura, fotografia, música, arte em vidro

 


A peste”, de Albert Camus



Em 2020, se havia um livro que eu tinha que ler era “A peste”. Mas, ao mesmo tempo, eu resisti até dezembro para iniciar a leitura, porque eu não aguentava mais ouvir e falar sobre a Covid-19. Cheguei a participar de uma palestra virtual sobre esse livro, e o palestrante, um médico, só explorou a ideia de uma França ocupada pelos nazistas. Tudo bem, mas ele não tocou na literalidade do texto, a peste bubônica. Tal abordagem me incomodou, porque antes das analogias gosto de saber o teor do livro. Enfim chegou a hora de enfrentar “A peste”, sendo que de Albert Camus (1913-1960) eu já tinha lido “O homem revoltado” e gostara. Para ler o texto de Felipe Figueira clique aqui





A arte multifacetada: Reflexões sobre escritores e suas obsessões



Na Literatura, como em outras artes, há dois tipos bem definíveis de artista: o que experimenta de maneira insaciável formas diferentes, explorando ângulos, texturas, materiais, técnicas, linguagens, caminhos e bifurcações, e os que mergulham de forma obsessiva num objeto de estudo (de desejo?), traçando uma rota de aprofundamento progressivo, numa tentativa heroica e vã de chegar ao âmago, ao deslindamento final e definitivo, ao cristal límpido e absoluto. Para ler o texto de Daniel Brazil clique aqui





Vencedores de 2020 do Tokyo International Foto Awards



Para ver as fotos dos Vencedores de 2020 do Tokyo International Foto Awards clique aqui





A antropofagia e o tropicalismo na formação da identidade cultural brasileira



A formação da identidade cultural brasileira desdobrou-se num processo que foi buscar as origens indígenas, assim como a própria herança europeia. No entanto, parte da sua expressão cultural começou a ser orientada por um ideal modernista, também fruto dos movimentos artísticos da Europa. Porém, a grande distinção seria a sua integração nestas ramificações que advêm das origens primárias do povo brasileiro, disperso por um território tão amplo. Por isso, faz sentido viajar ao conceito de antropofagia e à emergência do tropicalismo, ambos cruciais naquilo que é a cultura brasileira tal como é conhecida hoje. ara ler o texto de Lucas Brandão clique aqui








Émile Gallé (8 de maio de 1846 em Nancy - 23 de setembro de 1904 em Nancy) foi um artista e designer francês que trabalhou em vidro e é considerado um dos maiores inovadores do movimento Art Nouveau francês, no final do século 19, início do século 20. Trabalhou com vidros opacos e semitransparentes, ganhando fama internacional pelos motivos florais.  A principal temática de seus artefatos são flores e folhagens, realizadas em camadas sobrepostas de vidro, técnica por ele desenvolvida, trabalhando com maestria a opacidade e translucidez do material. Aprecie a arte desse gênio do vidro, das cores e das formas. Para ver algumas de suas obras clique aqui


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