Conversa com Mia Couto
A história desta entrevista, ou estória, como ele gosta de dizer e escrever, começa num encontro mais ou menos acidental dois dias antes da manhã em que supostamente conversaríamos. No dia do meio, que começou demasiado cedo e terminou demasiado tarde, acompanhei-o num périplo de escritor de sucesso, como pomposamente lhe chamei. Sucesso quer dizer milhares e milhares de pessoas que lêem os seus livros, plateias rendidas, conversas inesquecíveis, filas intermináveis de autógrafos. Por fim, sentado num estúdio improvisado, agarrou-se a uma chávena de chá. Seriam duas da manhã. Enquanto o fotógrafo lhe roubava restos da alma a desvanecer-se, caracterizou cientificamente flores surripiadas a uma das conferências.
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