Boa sorte, meu amor
Já escrevi que o cinema pernambucano tem sido o que melhor encara – e escancara – a sobreposição, no Brasil, de um presente de aparência moderna e uma herança histórica de mandonismo e opressão social. A mais nova comprovação dessa ideia é Boa sorte, meu amor, surpreendente longa-metragem de estreia de Daniel Aragão que entrou em 13 de setembro, em várias cidades brasileiras.
Para ler o texto completo de José Geraldo Couto clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário