domingo, 22 de setembro de 2013

Boa sorte, meu amor

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Já escrevi que o cinema pernambucano tem sido o que melhor encara – e escancara – a sobreposição, no Brasil, de um presente de aparência moderna e uma herança histórica de mandonismo e opressão social. A mais nova comprovação dessa ideia é Boa sorte, meu amor, surpreendente longa-metragem de estreia de Daniel Aragão que entrou em 13 de setembro, em várias cidades brasileiras.
Para ler o texto completo de José Geraldo Couto clique aqui

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