sexta-feira, 1 de abril de 2022

Navegando pelo cinema





Guerra, amor e lealdade




"A mulher de um espião" poderia ser definido como a mescla de thriller político e drama amoroso. Mas vai além: num país tomado pelo fascismo, escancara o terreno movediço da fidelidade: ao país, a uma pessoa ou à humanidade? Para ler o texto de José Geraldo Couto clique aqui










O olhar, a nova geração e "Summer of Soul"





A "História do Olhar" e "A História do Cinema: Uma Nova Geração" serem exibidos nas sessões de abertura do 27º É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários parece uma declaração de princípios. Para ler o texto de Eduardo Escorel clique aqui






O 'mind set' da guerra híbrida no filme 'Batman




Pouco depois dos atentados de 2001 nos EUA, o Governo Bush reuniu-se com os chefões da indústria do entretenimento, em um hotel de Beverly Hills, definindo uma Agenda Hollywood para os próximos 20 anos com as linhas gerais para produção de conteúdos. Entre elas, a intensificação das franquias de super-heróis das franquias Marvel e DC Comics. Mais do que impor valores americanos, a estratégia era de criar o “neurocinema”: através do universo expandido das franquias, criar um “mind set” necessário para as “revoluções híbridas” planetárias da geopolítica dos EUA. “Batman” (The Batman, 2022) de Matt Reeves é a produção mais acabada dessa Agenda – como o senso particular de justiça de Batman criou um monstro: uma versão Incel do Charada numa Gotham doente e decadente, no qual ressentimento e o senso de antipolítica pavimentam a ingovernabilidade necessária para todas as “revoluções coloridas” globais. Para ler o texto de Wilson Roberto Vieira Ferreira clique aqui


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