sábado, 30 de abril de 2022

15 retratos de Oleg Shuplyak, o mestre das ilusões de óptica

 





Há sempre um elemento de trabalho de detetive na decodificação de ilusões de ótica, e as pessoas geralmente odeiam ou adoram. O artista ucraniano Oleg Shuplyak baseou todo o seu estilo artístico na premissa de ilusões de ótica, construindo cuidadosamente cada retrato de uma forma que refletisse a essência e o caráter da figura retratada, algo que dificilmente seria possível em um retrato comum. Então, goste ou não de decodificar ilusões de ótica, essas 15 pinturas farão todo o sentido para você porque refletem a vida e a obra das pessoas famosas a quem se dedicaram. Enquanto Isaac Newton está descobrindo as regras da física no mítico jardim de macieiras, os galhos da macieira emolduram seu rosto. Uma paisagem ensolarada na Riviera Francesa é o pano de fundo para o retrato de Claude Monet, e um enorme marlin paira sobre um velho em um barco, criando assim o rosto de Ernest Hemingway. Para ver alguns de seus retratos clique aqui





Os edifícios de Hundertwasser: manifestos construídos de uma arquitetura para o ser humano 



Friedensteich Hundertwasser foi um arquiteto austríaco como nenhum outro. Ele viveu uma vida colorida e tinha uma estética única, descrita por alguns como Dr. Seuss ou fantasmagórica. Começou sua carreira como artista e se tornou arquiteto aos 55 anos. Ele defendia que o projeto arquitetônico precisa estar em harmonia com a natureza. Para ver algumas de suas obras clique aqui





Miguel Sermão: "A pergunta que faço é: O que é uma cara africana?



Acho que existe um preconceito, não só na sociedade, mas no meio artístico também. Não podemos ter em conta que um personagem tenha a cor de quem a representa, a não ser para certos personagens históricos, que impliquem zelar pelo que escreveu o autor. Qualquer personagem é feito por qualquer outra pessoa, só que, infelizmente, quem dirige ou coordena as companhias, ao pensar num espetáculo não pensam nos atores negros, sejam africanos ou afrodescendentes. Não existe esse pensar de que há no meio artístico português atores negros. Quando se pensa tendencialmente, os papeis são característicos digamos. Para ler a entrevista de Miguel Sermão clique aqui


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