domingo, 24 de abril de 2022

Navegando pelo cinema

 





"Nós Viemos" do nada para o nada 




Se existe uma razão válida (e nada saudosista) para invocar o passado, está no seu uso como diálogo ao presente e “Nós Viemos", a mais recente obra de José Vieira (“A Fotografia Rasgada”), documentarista português radicado na França, é um exemplo dessa “jigajoga” temporal e cautelosamente posicionada. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui




A casa assassinada



Com exclusividade na plataforma Mubi e sem título traduzido no Brasil, Chess of the Wind (literalmente, Xadrez do Vento e Shatranj-e baad no original) é um filme radicalmente diferente do que nos acostumamos a ver no cinema iraniano dos anos 1980 para cá. Foi realizado em 1976, antes da Revolução Islâmica e por esta retirado de circulação. Dado como perdido, foi encontrado pelo filho do diretor Mohammad Reza Aslani num antiquário da periferia de Teerã em 2015. Restaurado pela fundação de Martin Scorsese e a Cineteca di Bologna, reestreou na mostra Cannes Classics em 2020. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui







Cinema como um emblema democrático




Hoje, que é o mesmo de dizer “após Deleuze”, existe uma requisição clara da filosofia pelo cinema – ou do cinema pela filosofia. É certo, portanto, que o cinema nos oferece relações paradoxais, conexões inteiramente improváveis. Mas quais? Para ler o texto de Alain Badiou clique aqui


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