quarta-feira, 20 de abril de 2022

Navegando pelo cinema

 





"X": uma ode às dentaduras e às mamas descaídas 




Caro leitor, faça lá o favor de marcar o título na sua agenda e ir ao encontro desta ode feminista à velhice, deste documentário gore sobre a América. Para ler o texto clique aqui







"Amor"




Depois de arrombarem a porta de um antigo apartamento, policiais franceses invadem o local. Cobrindo o nariz para evitar o mau cheiro, um deles abre as janelas enquanto os demais se ocupam em descobrir o que há em um aposento cuja entrada foi vedada com fita adesiva – e é ali que encontram o cadáver arroxeado de uma mulher idosa que, arrumada com cuidado sobre a cama, tem o corpo cercado por pétalas coloridas. Apenas três ou quatro minutos se passaram desde o início de "Amor" e o diretor austríaco Michael Haneke já ilustra, com sua brutalidade habitual, uma cena aparentemente cruel que, no detalhe das flores, revela a natureza por trás daquele ato: o sentimento que intitula a narrativa. Para ler o texto de Pablo Villaça clique aqui







O cinema como arte: dos prŽ-cinemas ao cinema expandido




Esta dissertação de mestrado faz um estudo sobre a dicotomia entre cinema e arte, a partir de três pontos centrais de pesquisa: 1- o conceito de sétima arte; 2- a questão do cinema enquanto representação imagética e 3- a noção de cinema expandido e de cinema de artista. Para ler a dissertação (102 págs.) de  Tereza Moreira de Azambuja Rodrigues clique aqui


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