quarta-feira, 9 de março de 2022

Navegando pelo cinema

 




Nosferatu, 100: Os espectros que nos rodeiam



Ensaio sobre o emblemático filme do expressionismo alemão. Ao deformar o real, ele sugeriu: as sombras são aspectos essenciais no xadrez do inconsciente — e pestes como a covid não terminam com a morte do vampiro. Para ler o texto de Anelise de Carli clique aqui








"Roma"




"Roma", do mexicano Alfonso Cuarón, é um filmaço, uma maravilha, um brilho, uma obra-prima. São várias as características do filme que me impressionaram demais. A atuação maravilhosa de todos os atores, é claro, é óbvio. Antes de mais nada, o elenco perfeito – prova que o realizador é um grande diretor de atores. A beleza da opção pelo preto-e-branco – mesmo que, em 1970, 1971, quando se passa a ação, muitos filmes já fossem em cores. Mas faz todo o sentido, creio, que os filmes sobre nossa infância sejam em preto-e-branco – mesmo para pessoas mais jovens. Cuarón é de 1961, ano em que eu, aos 11, já ia muito ao cinema, e ainda havia, sim, muitos filmes em preto-e-branco. Para ler o texto completo clique aqui







Cravos com espinhos



Uma família unida pela arte e desunida pela vida é o que vemos no documentário "Cravos". Em foco, a dinastia iniciada pelo artista plástico Mário Cravo Jr. (1923-2018), um dos ícones maiores da arte baiana no século XX, e continuada por três fotógrafos: seu filho, Mário Cravo Neto (1947-2009), e os netos Christian Cravo e Akira Cravo. A relação entre pais e filhos é o eixo expositivo do filme. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui


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