segunda-feira, 7 de março de 2022

Navegando pelo cinema

 





"A fábrica de nada", de Pedro Pinho (2017)




Para ler o comentário de Edu Teruki Otsuka e Ivone Daré Rabello sobre o filme "A fábrica de nadadirigido por Pedro Pinho clique aqui






Foi assim que aconteceu ... um morcego conheceu uma gata



Este, somente intitulado “The Batman”, revela-nos um vigilante “fresquinho” sem depender de uma história de origem [a génese], fragilizado, desorientado e movido pelo slogan “Vingança”, enquanto utiliza o “combate ao crime” de forma a acalentar o seu coração destroçado, que como bem sabemos, gerado pelo trágico episódio envolvente ao assassinato dos seus pais, o qual testemunhou ainda em criança. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui







"Estrela Ditosa" (Lucky Star)




A ideia de que a arte é uma forma de imortalização da vida parece equivocada quando lembramos que até nosso planeta tem data de validade. E, por causa dos próprios humanos, uma data de validade que pode ser antecipada para bem mais próximo do que gostaríamos. Mesmo assim, pensar na arte como o mais próximo da imortalidade que temos nos traz um pouco de alento. Afinal, foi basicamente por isso que Shakespeare fez todos os seus sonetos de amor. E é para isso que muitos dos melhores filmes sobrevivem e seguem sendo vistos e revistos por diferentes gerações. Há alguns que são redescobertos. E há aqueles que renascem das cinzas. Para ler o texto de Ailton Monteiro clique aqui






"Morte no Nilo": Hercule Poirot regressa num filme sumptuoso e vaidoso de Kenneth Branagh




As férias do detetive belga Hercule Poirot, no Egito, a bordo de um glamoroso navio cruzeiro, transformam-se numa procura terrível por um assassino, quando a lua de mel idílica de um casal perfeito é tragicamente interrompida. Para ler o texto de Daniel Antero clique aqui

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