Navegando pelo cinema
As escadarias de Odessa
Para ler as Considerações de Fernão Pessoa Ramos sobre a famosa sequência do filme “O encouraçado Potemkin”, de Serguei Eisenstein clique aqui
Dellani Lima, cineasta (realmente) independente
Acho que foi Julio Bressane quem disse que todo cinema no Brasil é, no fundo, independente. Mas é claro que existem cineastas mais independentes do que outros. E um desses é Dellani Lima, que está ganhando uma retrospectiva quase inteiramente online na Cinemateca do MAM. São 28 filmes dirigidos por ele (entre longas, médias e curtas), mais dezenas de trabalhos em videoarte e videoclipes, além de participações como ator. Tudo disponível no canal da cinemateca até o dia 31 de março. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
Jane Campion: planos para um erotismo da desrazão
Com o seu mais recente filme, "The Power of the Dog" (O Poder do Cão, 2021), Jane Campion recuperou uma visibilidade que as duas últimas décadas não haviam tido (ainda que os amantes de séries de televisão tivessem cantado entusiasmadas loas a "Top of the Lake"). Mas aqui fala-se de cinema, desse que se vê numa tela grande, num espaço público, entre desconhecidos. Grande ironia, afinal, que "The Power of the Dog" tenha sido “despachado” para o Netflix e que só a temporada dos galardões tivesse convencido os distribuidores a darem uma chance à exibição tradicional do filme, em sala. Para celebrar este “emendar da mão”, e para saudar a obra de uma realizadora que andava um bocado desaparecida, os walshianos e walshianas prepararam uma Sopa de Planos especial, reunindo algumas das imagens que mais os haviam marcado nesta filmografia que já conta com quatro décadas de atividade. Planos que, invariavelmente, remetem para o desejo e a sexualidade, o grande assunto que domina a carreira desta cineasta neozelandesa. Para ler o texto de Luís Mendonça clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário