quinta-feira, 10 de março de 2022

Navegando pelo cinema

 





O documentário coleta o que a atualidade está deixando para trás




Notícias sobre conflitos sociais e guerras impactam nas manchetes, mas, aos poucos, perdem validade e desaparecem. Os documentários tomam o bastão e ajudam a remover os véus da realidade. O Festival MiradasDoc compila anualmente estes testemunhos únicos. Para ler o texto de Analia Iglesias clique aqui







"Belfast"




A história resgata lembranças da infância de Kennet Branagh em Belfast, capital da Irlanda do Norte. A trama se passa em 1969, quando os conflitos religiosos se tornavam cada vez mais violentos. Os protestantes exigiam a saída dos católicos, que pretendiam que o país se tornasse parte da Irlanda. O protagonista é o menino Buddy (Jude Hill), cuja família protestante é composta pelo pai (Jamie Dorman), a mãe (Caitriona Balfe) e o irmão mais velho Will (Lewis McAskie), além dos avós (Judi Dench e Ciáran Hinds). Para ler o texto de Eduardo Kaneco clique aqui





"Fabian – O Mundo Está Acabando"



Quando começamos a assistir a "Fabian – O Mundo Está Acabando", nos sentimos aturdidos pela profusão de recursos da gramática do cinema que seu diretor Dominik Graf emprega. Plano-sequência, câmera subjetiva, cortes abruptos, uso alternado de diferentes aberturas da câmera, granulados, preto e branco etc. E, ainda, um rock pesado como trilha sonora -anacrônico, mas coerente com o ambiente alucinado na Berlim pré-nazista dos anos 1930. Um exagero maneirista do cineasta? Aparentemente, sim, mas conforme a trama se desenrola descobrimos que esse desfile de técnicas não é gratuito. Pelo contrário, se integra com a narrativa e, por isso, se justifica e merece ser valorizado. Para ler o texto de Eduardo Kaneco clique aqui


0 comentários:

  © Blogger template 'Solitude' by Ourblogtemplates.com 2008

Back to TOP