sábado, 6 de novembro de 2021

Boaventura de Sousa Santos: "Se a esquerda ganhar em Portugal, haverá paz social; se for a direita, crise social"

 




Portugal voltará a votar no dia 30 de janeiro de 2022. O governo de António Costa chegou ao fim depois da queda dos Orçamentos, exposição máxima de um pacto entre as esquerdas portuguesas que, na realidade, estava rompido há muito tempo. A extrema direita pode ser o partido que mais se beneficiou deste novo encontro nas urnas após uma fase marcada pelo covid-19 e um grande sentimento de frustração entre todos aqueles que votaram nos socialistas, comunistas e no Bloco de Esquerda a seguir o um caminho que começou em 2015 com a recuperação de direitos perdidos com a troika. O sociólogo Boaventura de Sousa Santos (Coimbra, 1940) reflete com o Público sobre este contexto. A pandemia, como ele explicou em seu livro O futuro começa agora. Da pandemia à utopia (Akal, 2021), toda a paisagem política e social mudou Não se pode ler a crise política sem prestar atenção a ela, mas com seu "otimismo" de sempre, o renomado intelectual não dá a perder nada. Até as eleições decorrem dois meses de vertigem para a esquerda - que corre o risco de que os conservadores e a extrema direita voltem ao poder - mostram que o seu entendimento não foi exceção e que são uma alternativa. Para ler sua entrevista clique aqui







Esboço para uma crítica da economia mainstream 



A Economia Marxista oferece a mais forte ameaça intelectual à economia mainstream, como também o arcabouço teórico mais potente para a oposição ao capitalismo. Para ler o texto de Marlon de Souza clicando aqui







Ruy Fausto - remando contra a maré



Para ler as considerações de Cicero Araujo sobre o pensamento político do filósofo Ruy Fausto clique aqui





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