segunda-feira, 8 de março de 2021

Navegando pelo Cinema

 




"O mauritano": filme conta a história de um homem inocente detido em Guantánamo por 14 anos sem acusação



Um novo longa-metragem, “O mauritano”, conta a história de Mohamedou Ould Slahi, um mauritano que foi detido sem acusação durante 14 anos na prisão militar dos Estados Unidos em Guantánamo e repetidamente torturado. Falamos com Mohamedou Ould Slahi, que afirma que o filme não é apenas sobre sua luta. “Este não é o meu filme. Esse é o filme de tanta gente ”, afirma. “Algumas das pessoas que foram sequestradas após o 11 de setembro foram torturadas até a morte. Eles não tiveram a chance de contar sua história. ” Também falamos com Kevin Macdonald, diretor de “The Mauritanian”; Nancy Hollander, a principal advogada de Mohamedou Ould Slahi; e o ator Tahar Rahim, cuja interpretação de Slahi lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro. Para ler a entrevista clique aqui






Velhice na tela, um bom negócio 



Filme argentino 'Minha obra-prima' é critica com humor corrosivo ao ambiente esnobe do mercado de arte e mostra como idosos lutam para sobreviver. Para ler o texto de Léa Maria Aarão Reis clique aqui






Doze anos depois


No documentário 'Flores do Cárcere', ex-presidiárias voltam à prisão onde foram filmadas em 2005. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui





A comédia como preparação da morte


Humor fúnebre e observação dramática da perda do pai se combinam em 'As Mortes de Dick Johnson'. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui

 





We Don't Need Another Hero



Breve tentativa de pensar “o herói” a partir de uma peça de roupa, que é a t-shirt interior de alças normalmente branca formely known as “wifebeater” ou Parte #1 de uma reflexão from wifebeaterism to saviourism. Como escrevia Derrida no seu “Archive Fever”, Let us not begin at the beginning, nor even at the archive. Porque que se tivéssemos de ir ao princípio teríamos de falar de Saussure e de Barthes, de Benjamin e de Simmel, e até vou faze-lo, mas não é para já. Para ler o texto de Patrícia Azevedo da Silva clique aqui






Fantasmas do Império: "O cinema colonial é património comum"



“O cinema colonial é sempre um confronto de dois olhares. Mesmo que um dos olhares esteja completamente subjugado, ele está lá. Há um momento em que alguém, que foi apanhado pela câmara, olhou para a câmara e, de repente, num simples olhar, transmite um mundo que, aparentemente, na retórica do filme, está completamente esquecido ou está completamente subjugado. Nenhum realizador colonialista, por mais que queira fazer propaganda, consegue fazer um plano escondendo toda a realidade”. Para ler o texto de Mariana Carneiro clique aqui






Pelé reconhece o mito, mas é na política que se interessa pelo homem



Novo filme sobre o mais famoso futebolista da história tem passagens marcantes para os apaixonados, mas é na pauta sobre a ditadura militar e no uso político do esporte que os diretores tentam dar um passo à frente, sugerindo uma revisão de seu lugar enquanto figura pública. Para ler o texto de Paulo Junior clique aqui




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