A Finlândia está caminhando para uma jornada de 6 horas de trabalho - e nós deveríamos fazer o mesmo
A primeira-ministra socialdemocrata da Finlândia, Sanna Marin, tem defendido uma jornada de trabalho de 6 horas sem perda de salário, permitindo aos mais tempo livre e uma distribuição de empregos mais justa ao povo. Conforme a pandemia nos obriga a reavaliar a organização da nossa vida profissional, devemos recuperar o histórico apelo da esquerda por uma jornada de trabalho mais curta. Para ler o texto de Annina Claesson clique aqui
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