sábado, 3 de outubro de 2020

LIVRO - Pedagogias de(s)coloniais saberes e fazeres- Inés F. Mouján, Elson S. Silva Carvalho,Dernival V. R. Júnior (orgs.)

 


A reflexão sobre a pedagogia e a prática pedagógica, juntamente com a criação literária e a teologia, são algumas das principais áreas em que a produção acadêmica latino-americana é conhecida no mundo. Ironicamente, a originalidade e a efervescência do pensamento pedagógico latino-americano estão de certa forma conectados com a relativa ausência do Estado e suas instituições, incluindo a escola, em grande parte das sociedades e grupos que habitam o território. Este vazio, que está intimamente vinculado a ideias sobre quais populações são e não são dignas de receber educação, abre um espaço em que educadores empenhados e comprometidos com processos de afirmação da vida humana podem realizar inovações importantes no campo do ensino. Porém, mais do que meramente responder a um vazio, estas pedagogias se firmam nos mesmos processos de afirmação da vida de comunidades, na luta frente à colonialidade do Estado e do conhecimento moderno. Para ter acesso ao conteúdo integral do livro (234 págs.) clique aqui

 

LIVRO - Ejercicios sobre lo postergado: escritos poscoloniales / Alejandro De Oto. [et al.]



Os ensaios reunidos neste volume são o resultado do trabalho realizado pelos membros do projeto "Morfologias da colonialidade na investigação em ciências humanas e filosofia. Materiais, dispositivos, discursos" da Faculdade de Filosofia, Humanidades e Artes do Universidade Nacional de San Juan. Embora a realização desta publicação ocorra por ocasião do final do período que enquadra este projeto em particular, o livro é fruto de intercâmbios iniciados anteriormente e se estendem a eventos acadêmicos, escritos compartilhados e cursos de pós-graduação. Para acessar o conteúdo integral do livro (314 págs.) clique aqui


LIVRO - Bitácora de un navegante: Teoría política y dialéctica de la historia latinoamericana: antología esencial / Atilio Alberto Boron 



El silencio se apodera del nutrido grupo de estudiantes que colmábamos el Aula Magna. Alto, de barba y bigote sumamente cuidados, con un impecable traje azul, Atilio Boron1 , deja su maletín sobre el escritorio, toma El Príncipe (1513) entre sus manos y lee, con voz clara y pausada, una de las metáforas más contundentes sobre la fortuna. Para ter acesso ao conteúdo integral do livro (724 págs.) clique aqui



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