Bolsonaro e a transparência como trunfo
Jair Bolsonaro nunca foi perito em honestidade. O que lhe pôs no pódio das candidaturas presidenciais não foi qualquer compromisso com a moralidade. Pouco importou ao seu eleitorado recém autodescoberto em 2018 e crescentemente orgulhoso de si desde então – como aliás pouco importa, hoje, aos seus apoiadores mais empedernidos –, se ele demonstra severidade na conduta republicana ou se é eticamente elástico. O que elevou o personagem, do abisso da improbabilidade à maré do sucesso, e o que conserva a sua aprovação, foi e é o monopólio da transparência, a performance do político profissional que, atuando por impulso, aparenta não dar margem a intenções ocultas. Para ler o texto de Tiago Medeiros Araujo clique aqui
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