quarta-feira, 28 de outubro de 2020

João Bernardo: Lutas Sociais na China (1)

 



A única possibilidade de desenvolver a teoria revolucionária é analisar de modo marxista o marxismo. Para ler o texto de João Bernardo clique aqui



"Não subestimem o populismo de esquerda"





Chantal Mouffe sustenta: velhos partidos tornaram-se incapazes de enfrentar a direita por insistirem no bom-mocismo e na volta ao “velho normal”. É hora do choque Multidão X Oligarquia; e de recolocar os afetos no centro da política. Para ler seu texto clique aqui



Uma apresentação: Comitê Invisível (a partir do Brasil)






O conjunto dos textos do Comitê Invisível torna visível ao menos quatro linhas distintas de percepção do estado de coisas e das lutas por sua transformação: i) a análise de conjuntura; ii) a análise tática e estratégica; iii) a crítica à esquerda; iv) a análise dos modos de vida. Para ler o texto de Immanens clique aqui


Como interpretação pragmática do socialismo, a mensagem social-democrata conserva sua atualidade 



Falecido em 2012, o último livro que o historiador britânico Eric Hobsbawm publicou em vida (Como mudar o mundo, 2011) foi um conjunto de textos previamente publicados e cujo parágrafo final invocava um velho mestre: “Nem o liberalismo econômico, nem o liberalismo político, juntos ou em separado, podem dar solução aos problemas do século XXI. Mais uma vez, chegou o momento de levarmos a sério Marx. Quase uma década mais tarde, seu colega italiano Francesco Boldizzoni (Pavia, 1979) publicou um livro que certamente leva a sério Karl Marx, mas também os outros profetas do fim de uma ordem econômica e social que resistiu a passagem dos séculos: o capitalismo. Para ler a entrevista de Francesco Boldizzoni clique aqui


Muito além do espetáculo






Escalado para falar sobre o ciclo de 2004, que se chamou Muito Além do Espetáculo, eu começo por duas perguntas, que me acompanham desde aquele seminário de 12 anos atrás: (1) estaríamos nós muito além do Espetáculo ou (2) estaríamos ainda aquém da sua superação? Respondo “sim” às duas indagações. Estamos muito além do Espetáculo porque o Espetáculo, tal como foi identificado nos anos 60 por Guy Debord, já se transformou e já revolucionou suas entranhas e suas antenas muitas vezes desde então, transformando também a própria humanidade, ao menos um pouco. Para ler o texto de Eugênio Bucci clique aqui












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