terça-feira, 27 de outubro de 2020

Navegando pela Literatura, Cinema, Pintura e Fotografia

 



Sobre Louise Glück recém agraciada com o Prêmio Nobel de literatura 

Louise Glück, com quase setenta anos, tem sua própria lápide prematura: Poemas 1962-2012, um tijolo de emoção crua reunindo todos os livros da poetisa, de Firstborn de 1968 até A Village Life de 2009 (o título, portanto, tem algo de enigmático). Glück é uma das mais importantes e influentes poetas que temos nos Estados Unidos, um slogan cuja estranheza torna-se mais profunda quanto mais a lemos. Ela ganhou todos os grandes prêmios; foi escolhida Poeta Laureada (quão incongruente pensar nessa poeta sombria e privada, em um papel tão risonho e público). Sua obra é ocasião para uma espécie de êxtase entre seus admiradores. Para ler o texto de Michael Robbins clique aqui



O sino e o relógio -  Comentário sobre uma recém lançada “antologia do conto romântico brasileiro”


Cilaine Alves Cunha


O sino e o relógio – uma antologia do conto romântico brasileiro adota inesperados critérios de seleção e organização dos 25 contos reunidos. Os organizadores deixaram de lado o princípio de “evolução” que ordenasse autores e obras de acordo com as datas sequenciais de sua publicação. Mas num cuidado com a historicidade própria dos sistemas éticos e estéticos do tempo, Hélio de Seixas Guimarães e Vagner Camilo recolheram narrativas originalmente publicadas entre 1836 e 1879. Para ler o texto de Cilaine Alves Cunha clique aqui




O céu pode esperar por Pessoa





Chico Diaz, um dos melhores atores brasileiros, há tempos não encontrava no Brasil um papel de protagonismo e relevância tão grandes quanto o que o mestre português João Botelho confiou-lhe em O Ano da Morte de Ricardo Reis. Ele não perdeu a oportunidade de oferecer uma de suas performances ricas em sutilezas e compreensão profunda do papel. No caso, um personagem, em certa medida, inexistente. Ricardo Reis era um dos heterônimos de Fernando Pessoa, o mais clássico no sentido conservador e arcaizante da palavra. Monarquista, helenista e epicurista, formado em Medicina, Ricardo Reis teria nascido um ano antes do próprio Pessoa e morrido em data indeterminada. Par ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui




Cinema candango e cinema de gênio




Uma história afetiva do Festival de Brasília e o pensamento de Stanley Kubrick sobre cinema chegam em documentários à Mostra de Cinema de São Paulo. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui




Beleza e poesia no cinema turco 





Do diretor turco Emin Alper, um dos mais belos filmes deste ano é uma versão poética, em imagens, da clássica peça de Anton Tchekhov. Para ler o texto de Léa Maria Aarão Reis clique aqui




VÍDEO - Tatsuo Horiuchi, o artista que "pinta" no Microsoft Excel





Tatsuo Horiuchi, de 77 anos, tem um hobby muito incomum. Quando se aposentou, o japonês decidiu tentar a sorte na arte e agora cria belas paisagens no programa de computador mais improvável - o Microsoft Excel, um programa desenvolvido para entrada de dados! Veja as belas obras de arte de Tatsuo Horiuchi clicando aqui




Prêmio de Fotografia Aérea 2020






Para ver as fotos do Prêmio de Fotografia Aérea 2020 clique aqui



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