O exercício do caos, cinema essencial
O exercício do caos, em cartaz em sete capitais brasileiras, é o que se pode chamar, sem medo de errar, de “filme de autor”. Por qualquer critério.
Do ponto de vista teórico ou abstrato, é de autor porque traduz em narrativa audiovisual uma visão pessoal do cinema e da vida. Mas é de autor também num sentido muito concreto: Frederico Machado escreveu, dirigiu, produziu e fez a fotografia do filme.
Para ler o texto completo de José Geraldo Couto e assitir ao trailer do filme clique aqui
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