Martírio: um filme que o Brasil precisa ver
A história dos povos indígenas guarani e kaiowa no Mato Grosso do Sul tem ganhado áreas dramáticos nos últimos anos, apesar de ser um longo sofrimento o contato desses povos com a sociedade nacional, especialmente as frente do agribusiness que se instalaram lá a partir do final dos anos 1970 e 1980. Com a chegada da monocultura da soja e da cana, sobrepostas à pecuária, a convivências dos índios com os fazendeiros se tornou um filme de terror. Lideranças são assassinadas anualmente, de forma sistemática. E o último caso que provocou revoltas nas redes sociais foi a invasão dos fazendeiros à sede da FUNAI, quando uma senhora grita: “Morram todos”. Para essa ameaça, os índios já deram resposta em carta que provocou comoção ano passado: “Pedimos, de uma vez por todas, para decretar a nossa dizimação/extinção total, além de enviar vários tratores para cavar um grande buraco para jogar e enterrar nossos corpos”.
Para ler o texto completo de Felipe Milanez clique aqui
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