O ativo mais importante do século XXI é o conhecimento
O mercado quase implodiu o sistema. O planeta não aguenta mais. Sérgio Besserman Vianna é enfático: ou mudamos espontaneamente ou seremos obrigados a fazê-lo. Economista, vencedor de prêmio do BNDES, professor de História Econômica da PUC-Rio, Besserman sabe do que está falando. Ele é membro do conselho diretor da ONG WWF-Brasil, já fez parte da missão diplomática brasileira em duas Conferências das Partes da ONU e preside a Câmara Técnica de Desenvolvimento Sustentável e de Governança Metropolitana da cidade do Rio de Janeiro. Embora veja melhorias, inclusive no Brasil, Besserman sublinha que, por estas bandas, o buraco é ainda mais embaixo: “Nós temos essas questões que marcam o século XXI, mas também arcamos com milhões de problemas do século XX e até alguns do XIX”.
Irmão mais velho do humorista Bussunda – Cláudio Besserman Vianna (1962-2006) –, Sérgio Besserman nasceu em 1957 e aprendeu a gostar de política em casa. Filho de médicos que eram membros do Partido Comunista, ele sempre teve muita liberdade, mas com duas decisivas condições: manter-se antenado com os acontecimentos e ler muito. E assim veio a Economia, pouco depois de um flerte com a Engenharia. Mas foi a História que vingou como linha de pensamento. “É um equívoco pensar que a análise especializada da realidade social possa prescindir da visão histórica”.
Presidente do IBGE entre 1999 e 2003, período que assinalou transformações na sociedade brasileira, ele acompanhou de perto muitas mudanças que marcaram o país. É para falar sobre elas e sobre o que ainda podemos fazer que Sérgio Besserman recebeu a equipe da RHBN no restaurante do Clube Naval, no Rio de Janeiro. O entrevistado enfatiza a urgência de um planejamento que dê conta da demanda justa, mas inviável, de países emergentes que almejam as mesmas condições de vida das nações desenvolvidas. Neste processo, a História é uma ferramenta para os questionamentos.
Para ler a entrevista de Sérgio Besserman Vianna clique aqui
Irmão mais velho do humorista Bussunda – Cláudio Besserman Vianna (1962-2006) –, Sérgio Besserman nasceu em 1957 e aprendeu a gostar de política em casa. Filho de médicos que eram membros do Partido Comunista, ele sempre teve muita liberdade, mas com duas decisivas condições: manter-se antenado com os acontecimentos e ler muito. E assim veio a Economia, pouco depois de um flerte com a Engenharia. Mas foi a História que vingou como linha de pensamento. “É um equívoco pensar que a análise especializada da realidade social possa prescindir da visão histórica”.
Presidente do IBGE entre 1999 e 2003, período que assinalou transformações na sociedade brasileira, ele acompanhou de perto muitas mudanças que marcaram o país. É para falar sobre elas e sobre o que ainda podemos fazer que Sérgio Besserman recebeu a equipe da RHBN no restaurante do Clube Naval, no Rio de Janeiro. O entrevistado enfatiza a urgência de um planejamento que dê conta da demanda justa, mas inviável, de países emergentes que almejam as mesmas condições de vida das nações desenvolvidas. Neste processo, a História é uma ferramenta para os questionamentos.
Para ler a entrevista de Sérgio Besserman Vianna clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário