NAMÍBIA: O diálogo ferrenho entre local e global
Se, no passado, as festas do povo Owambo eram celebradas durante as luas cheias, quando todas as meninas e meninos corriam para as colinas de areia e performavam músicas e danças, hoje o ciclo das comemorações tomou outras formas, e entre elas nada mais comum, por exemplo, do que uma ida ao bar de sexta-feira. Na África, a tradição e a ‘ocidentalização’ (ou globalização) contrastam e se mesclam.
Para ler o texto completo de Flora Pereira e Natan de Aquino clique aqui
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