Nos caminhos da arte
"As pequenas chances", de Natália Timerman, acompanha a presença da morte em um núcleo familiar
Natália se vê em um aeroporto, aguardando o momento de partida de seu vôo do Brasil para a Romênia. Enquanto aguarda, encontra uma figura familiar. Bastam poucos segundos para reconhecer o médico de cuidados paliativos de seu pai, uma presença importante e constante nos momentos finais de vida de Artur. No reencontro com o médico, toda uma sorte de lembranças inundam a mente da narradora, que remonta o período da descoberta da doença do pai, a possibilidade de cura, o retorno do diagnóstico e o fim – um fim, a morte, que não é um ponto final, como ela mesmo nos diz: “mas a morte não passa, ela continua, continua, continua”. Para ler o texto de Gabriel Pinheiro clique aqui
Lindas fotos de Vivian Maier em preto e branco da Nova York dos anos 50
Vivian Maier é uma excelente fotógrafa que viveu em Nova York durante as décadas de 1950 e 60. Durante esse tempo, ela tirou milhares de fotos documentando a vida em Nova York. Infelizmente, suas obras não foram reconhecidas por sua beleza crua até dois anos após sua morte, em 2011, quando uma coleção delas foi publicada. Suas fotos têm uma honestidade visceral que de alguma forma desmascara esse período de uma forma espetacular. Para vê-las clique aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui
Bienal dos estrangeiros, imigrantes, refugiados, indígenas, diaspóricos, queers e outsiders
Intitulada "Foreigners everywhere" ("Estrangeiros em todos os lugares"), a mostra será composta por duas partes. Esta é a primeira vez que o evento é curado por um sulamericano. Adriano Pedrosa trouxe obras que problematizam o fenômeno contemporâneo da imigração compulsória, entre outros temas atuais. Para ler o texto de Fabiana Ferreira Lopes clique aqui
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