Navegando pelo cinema
Notas sobre a crítica de sinopses
11 de março de 2024, o dia seguinte ao Oscar que premiou Oppenheimer como o melhor filme da temporada passada. A rede social anteriormente conhecida como Twitter acorda repleta de manifestações revolucionárias. Os alvos? O imperialismo norte-americano, a cultura bélica dos Estados Unidos, a indústria cinematográfica de Hollywood e sua principal premiação. Tudo isso porque foi premiado “um filme americano sobre o homem branco que criou a bomba nuclear”. Evidentemente, todas essas questões e entidades são passíveis de muitas e muitas críticas. Mas o ponto não é esse. Para ler o texto de Thiago Beranger clique aqui
"Zona de Interesse", vencedor do Oscar, expõe Auschwitz através de uma lente doméstica
"Ao evocar o completo vazio moral de indivíduos insensíveis cúmplices do pior da humanidade — e ainda assim eram figuras muito humanas — os criadores de "A Zona de Interesse" nos fizeram um favor. Eles nos deram um dos filmes sobre o Holocausto mais estranhos e perturbadores (mas esclarecedores) já feitos", escreve Chris Herlinger. Para ler seu texto clique aqui
"Anatomia de uma queda", de Justine Triet
Como toda obra interessante, "Anatomia de uma queda" vale a pena pelas perguntas que levanta. Qual é a relação entre ficção e realidade e ficção e autoficção? É possível a reciprocidade entre um casal depois de milênios de patriarcado? Qual é a reciprocidade que desejamos? Ela é possível no interior de nosso modo de organização atual? Para ler o texto de Bruna Della Torre clique aqui
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