quarta-feira, 20 de março de 2024

Reflexões sobre o tempo presente






Quando a solidão é uma doença

Incerteza, solidão, marginalização. São os males de que sofre a nossa sociedade e que, hoje, podem expor os mais frágeis a patologias psiquiátricas. A 46 anos da Lei 180 [sobre a saúde mental na Itália] e a 100 anos do nascimento de Franco Basaglia, o psiquiatra que “virou o mundo de cabeça para baixo”, o caderno La Lettura tentou entender qual é a herança dessa lei e quais são os “novos” transtornos psiquiátricos. Para ler o texto de Jessica Chia clique aqui








O espírito do tempo




Medo é uma emoção de baixa frequência, segundo os estudos do psiquiatra David Hawkins. Sua hipótese partiu da noção de que tudo possui uma assinatura vibracional, que pode ser medida em ondas de Hertz (Hz). O corpo humano também emite ondas eletromagnéticas, produzindo um campo vibracional, que fica em volta do corpo físico. E há uma constante lei de atração entre as frequências emanadas pelo corpo e as frequências do entorno – atraímos aquilo que sentimos. Para ler o texto de André Sathler clique aqui









Vivemos o fim do mundo livre?




Dia desses fiquei a lembrar do mundo que vi quando criança. Havia a “cortina de ferro”, ou o “império do mal”, no qual a repressão do Estado era impiedosa. Em contraste, o “lado de cá” era o “mundo livre”. Palavras como “privacidade”, “direitos humanos” e outras de idêntico valor, sagradas para o “lado de cá”, não existiam nos dicionários do “lado de lá”. Recordo-me dos filmes daquela época. As cenas “do lado de lá” eram sempre cinzentas, pálidas, quase sem cor, mostradas sob trilhas sonoras capazes de deprimir o mais renitente dos otimistas. Já as do “lado de cá” destacavam-se pelo colorido intenso, compondo, com músicas sempre alegres, uma mensagem de amor pela liberdade. Para ler o texto de Pedro Valls Feu Rosa clique aqui


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