domingo, 24 de março de 2024

Navegando pelo cinema





O cinema cálido de Diego Lublinsky




Na paisagem fértil e apreciada pelos brasileiros que é o cinema argentino, um recanto ainda precisa ser conhecido. São os filmes de Diego Lublinsky, cineasta ativo na Argentina e na Espanha, mas ainda pouco divulgado por aqui. No ano passado, seu documentário "Me Busco Longe" passou pela plataforma Sesc Digital, mas só agora terá uma exibição em sala de cinema. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui

 







As melhores estratégias de blackjack contadas em filmes




No vasto universo cinematográfico, diversos filmes exploram o intrigante mundo dos cassinos, oferecendo um vislumbre sobre jogos que exigem não apenas sorte, mas também habilidade e estratégia. Entre eles, o blackjack se destaca por sua popularidade e presença marcante em várias produções, onde estratégias específicas são muitas vezes retratadas, impactando a forma como o público percebe e entende o jogo. Esse formato de aposta transcende a simples diversão, englobando variados aspectos culturais e sociais, além de representar um espectro global de jogadores, desde profissionais até aqueles que buscam entretenimento ou renda adicional. Para ler o texto completo clique aqui







"Folhas Caídas": direito ao coração




A quarta parte (assim denominada pelo próprio realizador) da trilogia do proletariado acrescenta um novo capítulo a uma das mais brilhantes séries do cinema europeu das últimas décadas. Trinta e três anos depois do último filme dessa trilogia, este novo tomo parece transportado directamente desse tempo do final da década de 1980, e podia passar por um filme perdido no tempo que foi entretanto redescoberto. Simultaneamente, não podia mostrar-se mais actual, como imagino que continuaria a ser relevante se fosse filmado daqui a outros trinta anos, pelo menos enquanto o proletariado for miserável, solitário e condenado a sobreviver: aqui joga-se na intemporalidade do próprio cinema, na empatia como forma de arte, na cumplicidade do espectador com as personagens, ou seja, no campo de Chaplin e de Ozu. Para ler o texto de João Araújo clique aqui

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