Navegando pelo cinema
O que nos atrai para a escuridão reacionária de "Dune"?
A segunda parte da nova adaptação do romance de ficção científica de 1965 de Frank Herbert, "Dune", está nos cinemas. Com a sua mistura, muitas vezes reacionária, de cinismo político, catastrofismo ecológico e orientalismo lúgubre, Dune continua a ser estranhamente atraente para o público de esquerda. Para ler o texto de Chris Dite clique aqui
Filme de mestre, "Ervas Secas" busca sentido em vidas presas à deriva
"Apreciar "Ervas Secas" significa renunciar ao frenético tempo contemporâneo (isto é, dos filmes contemporâneos) para entrar em outro, talvez atemporal, onde os personagens se delineiam através de seus olhares, seus gestos e de suas falas — este é, afinal, um filme do diálogo —, fugas, esquecimentos", escreve Inácio Araújo, crítico de cinema. Para ler seu texto clique aqui
O Evangelho segundo Scorsese
"Quem conhece Scorsese sabe quão irresistível é o conhecimento entusiástico e enciclopédico que tem do cinema, mas, nesse caso, prevalecem as referências a escritores que têm papel fundamental dentro de seu percurso artístico e existencial: Flannery O'Connor, Shūsaku Endō, Fiodor Dostoievski e Marilynne Robinson", escreve Antonio Monda, escritor, diretor artístico e apresentador de televisão italiano. Para ler seu texto clique aqui
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