Kristin Hannah: "As mulheres". Quando elas enfrentam o perigo para ajudar os outros
As mulheres também podem ser heroínas. Quando a estudante de Enfermagem de vinte anos Frances «Frankie» McGrath ouve estas inesperadas palavras, tudo muda. Criada num cenário idílico da costa da Califórnia e protegida pelos pais conservadores, sempre se orgulhou de fazer as escolhas certas, ser uma boa rapariga. Mas em 1965 o mundo está a mudar, e também ela imagina escolhas diferentes para si. Quando o seu irmão é destacado para a Guerra do Vietname, Frankie alista-se também no Corpo de Enfermagem do Exército norte-americano. Tão inexperiente como os homens enviados para combate do outro lado do mundo, Frankie sente-se esmagada pelo caos, pelo sofrimento e pela destruição provocados pela guerra, e pelos sentimentos inesperados que a invadem no regresso a uma América diferente e dividida. Esta é a trama de "As Mulheres", o novo livro de Kristin Hannah que pode ler um excerto clicando aqui
Sexismo permeia a indústria da música, e relatório ecoa o que as pesquisas afirmam há anos
O relatório Misogyny in Music (Misoginia na Música) do Comitê de Mulheres e Igualdade do Parlamento do Reino Unido, publicado em 30 de janeiro último, lança uma luz perturbadora sobre a discriminação de gênero, o assédio sexual e o abuso desenfreados no setor musical. O inquérito interpartidário ouviu depoimentos de uma ampla gama de testemunhas ligadas à indústria da música. As descobertas são profundamente perturbadoras, destacando que as mulheres que trabalham no setor enfrentam “limitações de oportunidade, falta de apoio, discriminação de gênero e assédio e agressão sexual, bem como a questão persistente da desigualdade de remuneração em uma indústria dominada pelo trabalho autônomo e pelos desequilíbrios de poder entre os gêneros”. Para ler o texto de Paulo Mussoi clique aqui
A arte política de Fernando Botero
O falecido artista não era considerado altamente político. Mas
muitas das suas melhores pinturas satirizam os poderosos e simpatizam com as
vítimas da história. Para ler o texto de Daniel Rey e ver alguns trabalhos de
Fernando Botero clique aqui
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