A última batalha de Netanyahu - sem vitória, apenas massacre em Rafah
A cidade palestina de Rafah não é apenas mais antiga que Israel, é tão antiga quanto a própria civilização. Ela existe há milhares de anos. Os cananeus referiam-se a ela como Rafia, e Rafia esteve quase sempre lá, guardando as fronteiras meridionais da Palestina, antigas e modernas. Como porta de entrada entre dois continentes e dois mundos, Rafah tem estado na vanguarda de muitas guerras e invasões estrangeiras, desde os antigos egípcios aos romanos, até Napoleão e o seu exército eventualmente vencido. Agora é a vez de Benjamin Netanyahu. O Primeiro-Ministro israelita fez de Rafah a jóia da sua coroa da vergonha, a batalha que determinaria o destino da sua guerra genocida em Gaza – na verdade, o próprio futuro do seu país. “Aqueles que querem impedir-nos de operar em Rafah estão essencialmente a dizer-nos: 'Perca a guerra'”, disse ele numa conferência de imprensa em 17 de Fevereiro. Para ler o texto de Ramzy Baroud clique aqui
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