sábado, 21 de maio de 2022

Navegando pelo cinema

 





"Azor": o banqueiro vai nu




É curioso que, apesar de "Azor" (2021) decorrer na Argentina no final da década de 70, a sua caracterização é tão genérica – a única referência temporal explícita é a uma vitória num Mundial de Futebol (ou seja, algures depois do verão de 1978) – que poderia decorrer em qualquer outro período de tempo, num outro país dominado por uma ditadura de uma junta militar. Para ler o texto de João Araújo clique aqui







Dilemas de um cabo eleitoral




Em 2008, o diretor Marcelo Brennand documentou uma campanha para prefeito e vereador na cidade pernambucana de Gravatá. O filme era "Porta a Porta – A Política em Dois Tempos", lançado em 2011. Dez anos depois das filmagens, ele voltou à mesma cidade para fazer a ficção "Curral", inspirada por tudo o que havia presenciado. Mas se não houvesse atores à vista e uma estrutura dramatúrgica por trás, "Curral" poderia ser tomado como outro documentário, tal é a legitimidade e a vivacidade com que tudo é encenado. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui





Nós Controlamos a Noite” , de James Grey (2007)



Este ano, James Gray compete pela quinta vez à Palme d’Or com “Armageddon Time,” um projeto com leituras autobiográficas. Para comemorar a ocasião, olhamos para trás, para a segunda fita que o realizador americano levou a Cannes. Em 2007, “Nós Controlamos a Noite” foi mal recebido pela crítica, mas certas reapreciações têm levado à sua recente redescoberta. Hoje em dia, há quem aponte para a obra como um dos grandes feitos de Gray. Para ler o texto de Cláudio Alves clique aqui


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