terça-feira, 17 de maio de 2022

Navegando pelo cinema






"Rapsódia em Agosto", de Akira Kurosawa (1991)





 Em "Rapsódia em Agosto", o grande Kurosawa nos mostra como três gerações de japoneses conviviam com as lembranças da tragédia de 9 de agosto de 1945, e como enxergavam. 45 anos depois, as relações com os cidadãos do país que lançou as bombas atómicas. Para ler o texto completo clique aqui








Memórias (gays) do cárcere




Estima-se que, entre os anos 1930 e 1969, um total de 100.000 homens foram presos com base num velho parágrafo do Código Penal Alemão de 1871. O tal Parágrafo 175 equiparava o sexo entre dois homens ao sexo entre homens e animais, classificando-o como “não natural” e punindo-o com a prisão e mesmo a perda dos direitos civis. Esse dispositivo legal, que permaneceu válido até 1969, continuaria a levar gays para a cadeia por muito tempo depois da II Guerra Mundial. Esse é o pano de fundo de "Grosse Freiheit" (Grande Liberdade em tradução direta), vencedor do Prêmio do Júri na seção Um Certo Olhar do Festival de Cannes e indicado pela Áustria para concorrer ao Oscar de filme internacional de 2022. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui









Respigar até ao fim da ceifa





Galardoado com o prémio de Melhor Realização no Festival de Cannes, onde foi apresentado em 15 de Maio de 1979, o filme "Days of Heaven" (Dias do Paraíso, 1978), de Terrence Malick, desviando-se deliberadamente do padrão narrativo ditado pela produção de Hollywood, por um lado, suscitou inicialmente reservas, mas foi depois ganhando progressivamente o apreço da crítica, por outro lado, não deixou de constituir um fracasso comercial a que se seguiu, por parte do seu realizador, um afastamento da produção cinematográfica que durou vinte anos. Para ler o texto de José Bogalheiro clique aqui

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