Iguais, mas únicos: Personalidade é como um retrato particular e ao mesmo tempo um universo a ser explorado pela ciência
Estima-se que em 2021 a
Terra tenha passado dos 7,8 bilhões de seres humanos. Todos pertencentes à
mesma espécie, Homo sapiens, sujeitos a agrupamentos por cor, classe social, religião,
geração, traços comportamentais, mas únicos em se tratando de personalidade.
Esse termo da psicologia vem de "persona", máscara, em latim. Se na
Antiguidade o acessório era utilizado para distinguir os personagens de teatro,
hoje a personalidade denota a maneira como nos apresentamos socialmente.
Constitui uma organização de características definidoras, próprias do nosso
modo de sentir, pensar e se expressar em relação ao mundo. Mas o que será que
forma nossa personalidade: o ambiente ou nossos genes? Ou seria uma mistura dos
dois? Isso explicaria por que gêmeos criados pelos mesmos pais podem ser tão
diferentes? Descobrindo como a personalidade se forma, conseguimos moldá-la e
mudar quem somos (ou como serão nossos filhos)? Para ler o texto de Marcelo
Testoni clique aqui
Poucas vezes na história a confiança nos cientistas raramente foi tão crucial quanto agora. Isto porque as pessoas tiveram que fazer mudanças em grande escala no estilo de vida com base na orientação de especialistas durante a pandemia de covid-19. Como cientistas e profissionais médicos estão cada vez mais visíveis na mídia local e global, essa exposição parece ter tido um efeito positivo. A proporção de pessoas que expressam um alto nível de confiança nos cientistas em seus países aumentou em quase todas as regiões nos últimos dois anos, aumentando nove pontos percentuais entre 2018 e 2020 para 43% em todo o mundo. Para ler o texto completo clique aqui
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