Navegando pela arte
A 7 de dezembro, o curador Bruno Leitão partilhou uma carta aberta
revelando que o processo de decisão da DGArtes (Direção Geral das Artes), que
atua como Júri de Seleção Portuguesa da Bienal de Veneza, foi marcado por
incoerências e irregularidades graves nos critérios de avaliação, bem como
violações explícitas dos “Deveres do Júri”, que são definidos por lei. Esta
notícia, no entanto, tornou-se pública, através da imprensa internacional, que
revelou o facto de o projeto A Ferida / The Wound da artista Grada Kilomba ter
sido afastado da representação de Portugal na Bienal de Veneza 2022, com
argumentos deveras problemáticos por parte de um dos membros do júri, Nuno
Crespo, crítico de arte no jornal Público, Director da Escola das Artes e
Reitor da Universidade Católica Portuguesa - Porto. Para ler a carta clique aqui
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