Poucos acreditaram quando, em 2016, o historiador Allan Lichtman disse que Trump ganharia a eleição (contra as sondagens). Acertou. Este ano, o seu método de previsão aponta para uma vitória de Biden. Para assistir sua entrevista clique no vídeo aqui
Dossiê - EUA: presidenciais de alta tensão num país em crise
Os EUA vão a votos num cenário de crise generalizada. As presidenciais acontecem após as mobilizações massivas contra a violência policial racista e com os números da covid-19 a baterem recordes mundiais. O voto não presencial será um campo de batalha. Trump ameaça não reconhecer a derrota. Para ler o Dossiê composto por 16 textos, organizado por Carlos Carujo, clique aqui
Leia "Trump faz da mentira um espetáculo" de Amílcar Correia clicando aqui
Leia "Como se destrói uma democracia: os republicanos e o ataque ao acesso ao voto nos EUA" de Rafael R. Ioris clicando aqui
Leia "Casa Branca ataca Fauci por sugerir que Trump não leva a pandemia ''a sério''" de Benjamin Mateus clicando aqui
Leia "As campanhas de desinformação que marcaram a corrida presidencial dos EUA" de Ethel Rudnitzkin clicando aqui
Leia "'Não somos uma democracia': o que revela o tuíte de um senador nos EUA" de James Risen clicando aqui
Leia "Steve Fraser: os Estados Unidos da paranoia - da caça às bruxas de Salem ao conspirador-chefe Donald Trump" clicando aqui
Leia "Líderes incompetentes matam" do New England Journal of Medicine clicando aqui
Leia "Trump pode unir contra si voto feminino branco e negro, diz historiadora Martha Jones" de Beatriz Rey clicando aqui
Portugal: Um estranho desentendimento
Perdeu-se uma oportunidade política que
dificilmente se repetirá com estes dirigentes. Acima de tudo, o desentendimento
concedeu em dez anos uma segunda oportunidade de ouro à direita (e agora também
à extrema-direita) para, sem grande esforço nem mérito, voltar ao poder e
produzir retrocesso. Para ler o texto de Boaventura de Sousa Santos clique aqui
Herança de dados: qual será o destino de nossa vida digital após morrermos?
A única certeza que todo ser humano tem é que um dia a morte chega. E quando chegar, o que acontece com a herança de dados deixada por nós? Essa resposta ainda é uma incógnita. Dizem que em 50 anos haverá mais perfis de pessoas mortas do que vivas no Facebook. Especialistas afirmam que esse é um debate que precisa estar na mesa da sociedade, e para ontem. Para ler o texto de Mirthyani Bezerra clique aqui
À luz do Quixote: nota sobre a poética e as políticas da atividade da tradução
As Escrituras dizem-nos que a verdade liberta. Mas a verdade que liberta não é a revelada, mas a que criamos. Para ler o texto de Miguel Serras Pereira clique aqui
"Qualquer expressão artística é uma luta contra o obscurantismo da ditadura"
Quando falamos das políticas da memória temos de perceber que
estamos sempre a falar de escolhas que, evidentemente, são ideológicas. E se
formos acusados pela extrema-direita de estarmos a ensinar a História que
queremos transmitir temos de ser capazes de dizer “Sim, estou a assumir que
este é o facto histórico que quero relatar”. Não há História neutra. Isso não
existe. Políticas da memória, como o nome indica, implica que há uma escolha,
uma edição sobre o que é que quero que fique gravado, que História quero que as
crianças aprendam na escola. Para ler a entrevista com Joana Craveiro clique aqui
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