segunda-feira, 23 de novembro de 2020

O líquido amniótico do filantrocapitalismo é a desigualdade

 



Com as suas fundações, elas dominam o mundo. São cada vez mais poderosas as fundações dos “filantropos” modernos, mas seria melhor defini-los como “filantrocapitalistas”. Seus nomes? São os habituais GatesTunerZuckerberg. Sem esquecer os Rockefellers. Assim, o “turbocapitalismo” encontra outros espaços de dominação. Mas quais são os novos âmbitos em que eles exercem o seu poder de influência política e social? Conversamos sobre isso com Nicoletta Dentico, jornalista investigativa, autora de um livro muito documentado que acaba de chegar às livrarias: “Ricchi e buoni? Le trame oscure del filantrocapitalismo” [Ricos e bons? As tramas obscuras do filantrocapitalismo]. Para ler sua entrevista clique aqui


Por que os economistas heterodoxos fracassaram




Divididos, os economistas heterodoxos não conseguiram se impor no debate e no ensino econômicos. Devemos construir uma abordagem alternativa para a economia dominante ou buscar mudá-la a partir de dentro? Para ler o texto de Christian Chavagneux clique aqui


Piketty expõe o escândalo das desigualdades globais




Estudo do Observatório Mundial das Desigualdades revela: abismo entre os 5% mais ricos e os 50% mais pobres cresce em quase todos os países. E surgem, sob o ultracapitalismo, múltiplas fraturas sociais, com queda acentuada da classe média. Para ler o texto de Thomas Piketty clique aqui




Naomi Klein propõe os Anos da Reparação




É preciso construir um novo horizonte político, para um mundo devastado por pandemia, desigualdade e consumismo fútil. Autora de Capitalismo de Desastres sugere: reparar as tramas sociais rompidas será a oportunidade de reinventá-las. Para ler o texto de Alcira Argumedo clique aqui








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