O líquido amniótico do filantrocapitalismo é a desigualdade
Com as suas fundações, elas dominam o mundo. São cada vez mais poderosas as fundações dos “filantropos” modernos, mas seria melhor defini-los como “filantrocapitalistas”. Seus nomes? São os habituais Gates, Tuner, Zuckerberg. Sem esquecer os Rockefellers. Assim, o “turbocapitalismo” encontra outros espaços de dominação. Mas quais são os novos âmbitos em que eles exercem o seu poder de influência política e social? Conversamos sobre isso com Nicoletta Dentico, jornalista investigativa, autora de um livro muito documentado que acaba de chegar às livrarias: “Ricchi e buoni? Le trame oscure del filantrocapitalismo” [Ricos e bons? As tramas obscuras do filantrocapitalismo]. Para ler sua entrevista clique aqui
Por que os economistas heterodoxos fracassaram
Divididos, os economistas heterodoxos não conseguiram se impor no debate e no ensino econômicos. Devemos construir uma abordagem alternativa para a economia dominante ou buscar mudá-la a partir de dentro? Para ler o texto de Christian Chavagneux clique aqui
Piketty expõe o escândalo das desigualdades globais
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