O jornalismo precisa decidir o que fazer com presidentes mentirosos
Assiste-se com misto de pasmo e enfado o último suspiro de Donald Trump à frente da presidência dos EUA. A birra infantilóide e calculada em não reconhecer a vitória de Joe Biden se assenta no portfólio de sempre: teorias conspiratórias, enviesamento, acusações sem provas e invencionismo em estado bruto. Trump é um mentiroso. Assim como o é Jair Bolsonaro. Ambos fazem da enganação a arma preferencial na arena política. A desinformação cria inimigos e ameaças imaginárias para galvanizar uma base de apoio que se relaciona com suas lideranças por vias emocionais. Do ponto de vista jornalístico, esse jogo apresenta um novo desafio: como lidar com um poderoso que mente dia sim, outro também. Para ler o texto de Rodrigo Ratier clique aqui
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