segunda-feira, 30 de novembro de 2020

DOSSIÊ: Saúde Mental em tempos de pandemia

 



Portugal é um dos países europeus com maior prevalência de doenças psiquiátricas. Ainda assim, contamos com uma fraca resposta pública nesta área. Mediante os impactos da covid-19 e o agudizar da crise socioeconómica, urge garantir que nos munimos dos recursos necessários para dar resposta à população. Para ler o Dossiê organizado por Mariana Carneiro clique aqui



Para salvar a economia, salvem as pessoas em primeiro lugar (2/2)






Com os últimos dados de testes COVID-19, casos, hospitalizações e mortalidade atualizados diariamente numa base de município a município, as ferramentas analíticas podem expor no prazo de uma ou duas semanas se as atuais medidas de redução são eficazes. Caso contrário, devem ser imediatamente sintonizados no melhor interesse esclarecido tanto da saúde pública como da economia. Para ler o texto de Phillip Alvelda, Thomas Ferguson e John C. Mallery clique aqui



Uma pandemia, dois futuros






Quase um ano após a irrupção da Covid-19, o mundo permanece impotente diante da pandemia. As medidas tomadas para contê-la causaram, entretanto, uma tripla crise, econômica, política e cívica. Duas grandes tendências já foram reforçadas: o triunfo das indústrias digitais e o retorno do Estado como controlador do capitalismo. Dois movimentos complementares…Para ler o texto de Robert Boyer clique aqui



Pandemia exacerba exploração do trabalho infantil 





Existem caminhos que não devem ser refeitos. Um deles é o da abolição do trabalho infantil. Vergonhosamente, ainda são muitas as pequenas mãos utilizadas para arar os campos, extrair metais das minas, são muitas as crianças forçadas a se levantar de madrugada para vender nos mercados, são muitas as meninas obrigadas a percorrer quilômetros para encontrar a água necessária para a família, forçadas aos trabalhos domésticos que as impede de frequentar a escola, e cujo futuro é apenas o casamento e a gravidez precoces. Para ler o texto de Anna Lisa Antonucci clique aqui




O que se sabe sobre a covid-19 até agora?







Quase um ano se passou desde que o novo coronavírus ficou conhecido mundo afora. Desde então, cientistas descobriram uma série de detalhes sobre o vírus e sobre como tratar a doença. Entenda lendo o texto de Fabian Schmidt clicando aqui



A vacina vai nos ajudar, mas não vai nos livrar das pandemias







"Seja como for, uma coisa é certa: apostar na vacina como única arma decisiva é perigoso. Porque a pandemia não é um “acidente biológico”, que sem avisar atingiu a humanidade e que pode ser enfrentada com medicamentos e vacinas, mas o sintoma de uma doença crônica e rapidamente progressiva, que atinge toda a biosfera. Um drama histórico inutilmente anunciado e que tenderá a prolongar-se e repetir-se se não alterarmos as condições ambientais e sociais que o determinaram", escreve Ernesto Burgio, membro do Comitê Científico do ECERI (Instituto Europeu de Pesquisa do Câncer e do Meio Ambiente) – Bruxelas. Para ler seu texto clique aqui



Por que predomínio do 'homem branco' em testes pode atrapalhar futuro de vacinas e remédios 







Ao divulgar, no início do mês, resultados satisfatórios de seu projeto de vacina contra a covid-19, as farmacêuticas Pfizer e BioNTech logo destacaram em um comunicado que, dos mais de 43 mil participantes dos testes de fase 3 no mundo, "42% tinham origem étnica diversa". À frente de outra candidata a vacina, a empresa Moderna também tem divulgado dados sobre o perfil dos voluntários que estão participando dos seus testes — na fase 3, realizada nos Estados Unidos com 30 mil pessoas, 63% eram brancos, 20% latinos, 10% negros, 4% asiáticos, e 3% "outros". A empresa diz em seu site ter como objetivo que os participantes "sejam representativos das comunidades sob maior risco da covid-19 e de nossa sociedade diversa". Segundo uma reportagem com informações exclusivas publicada em outubro pela agência Reuters, a Moderna chegou a desacelerar seu cronograma de testes ao constatar que a maior parte dos voluntários recrutados por empresas terceirizadas eram brancos, o que precisou ser revisado. O esforço das empresas em comunicar a diversidade entre voluntários de testes responde a um debate que não é de hoje, mas que foi impulsionado pela pandemia de coronavírus. Para ler o texto de Mariana Alvim, clique aqui




As corporações que tornam o mundo cada vez mais doente








Como as corporações que dominam quatro setores — farmacêutico, químico, biotecnológico e agroindustrial — submetem populações a padrão alimentar cada vez mais monótono, devastador da natureza e associado a enfermidades como a covid. Para ler a entrevista com Silvia ribeiro clique aqui






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