MÍDIA & POLÍTICA PARTIDÁRIA: A campanha pró-impeachment e o golpismo conservador
Conforme a realidade nos tem mostrado, os setores mais conservadores da sociedade brasileira ainda não aceitaram a reeleição da presidenta Dilma Rousseff. Logo após a divulgação do resultado do pleito, alegando uma suposta fraude eleitoral, inúmeras vozes se levantaram pela recontagem dos votos. Por sua vez, grupos mais radicais exigiam que a vitória fosse concedida ao candidato derrotado, Aécio Neves, e sugeriram a separação do Brasil entre o “norte petista” e o “sul tucano”. “Acho que o nordeste tem uma solução muito boa para se proteger de todo o ‘preconceito dos coxinhas’: pedido de secessão! Brasil do Norte e Brasil do Sul. Se há uma clara divisão no país, fomentada pelo próprio governo Dilma e o PT, nada mais legítimo do que respeitar a vontade popular e cada parte ser administrada por um partido”, apontou o colunista da Veja Rodrigo Constantino em sua página do Facebook.
Malograda a tentativa de recontagem dos votos, mesmo a nomeação de um ministério altamente conservador não acabou com a perseguição midiática ao governo. Apoiando-se nos casos de corrupção da Petrobras, a campanha pelo impeachment de Dilma tem ganhado cada vez mais consistência. Segundo essa linha ideológica, o simples fato de determinadas condutas ilícitas terem ocorrido durante seu mandato, já seria condição suficiente para a destituição da presidenta, mesmo sem ela ter qualquer relação com tais ações.
Para ler o texto completo de Francisco Fernandes Ladeira clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário