Navegando pelo cinema
Neste domingo, 10 de março, a 96ª cerimônia da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas foi comandada por Jimmy Kimmel e premiou os indicados do ano. No fim da noite, "Oppenheimer" se tornou o grande campeão da noite, com 13 indicações e 7 estatuetas conquistadas: Filme, Direção, Ator, Ator Coadjuvante, Montagem, Trilha Sonora e Fotografia. Com quatro prêmios, "Pobres Criaturas" foi o segundo mais vitorioso, incluindo Melhor Atriz e os técnicos Design de Produção, Maquiagem e Penteado, e Figurino. Para ler o texto de Daniel Cury clique aqui
Nos últimos anos temos testemunhado o declínio daquela que era a maior premiação do entretenimento norte-americano, o Oscar. Em seu auge, a cerimônia de entrega de prêmios foi o ano de 1998, quando 57 milhões de pessoas – somente nos Estados Unidos – acompanharam o fenômeno Titanic varrer a noite, levando para casa 12 das 14 estátuas a que concorria. Contudo, desde 2014 o evento não é capaz de registrar uma audiência superior a 40 milhões de espectadores nos EUA; no último ano, 2023, a audiência cresceu 13% em relação ao ano anterior, registrando assim a terceira pior audiência de sua história. Algumas perguntas podem surgir neste momento, como por exemplo: O que causou a repentina e crescente queda na audiência? Quem são os culpados pela perda de interesse do telespectador: o formato televisivo batido, a falta de representatividade entre os indicados ou a própria indústria que insiste em filmes pouco empolgantes? E, por fim, o que essa queda significaria, seria este o fim do cinema? Para ler o texto de Wallace Costa clique aqui
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