Uma aldeia passa pano no estupro
Os estupros de mulheres na Índia são uma epidemia nacional. Há poucos dias uma turista brasileira foi vítima de um estupro coletivo no estado de Jarkhand, o mesmo onde se passa o documentário "To Kill a Tiger". Não foi esse o caso, mas, em sua maior parte, esse crimes são cometidos por homens conhecidos da vítima. Foi o que aconteceu com Kiran (pseudônimo), menina de 13 anos violentada, espancada e ameaçada por três rapazes numa aldeia do Nordeste do país em 2017. Um deles era seu primo. Contra todos os hábitos locais, a garota e seus pais decidiram denunciar, e o caso foi parar nos tribunais. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
As irmãs que se juntaram ao Estado Islâmico e inspiraram documentário que concorre ao Oscar
Rahma e Ghofrane Chikhaoui parecem muito jovens nas fotos
exibidas no documentário "As 4 Filhas de Olfa". Tudo o que se vê são seus rostos adolescentes, envoltos em
hijabs pretos. As jovens tunisianas tinham, respectivamente, cerca de 15 e
16 anos de idade quando se envolveram com o grupo autodenominado Estado
Islâmico (EI), classificado como grupo terrorista pelo governo
britânico, entre outros países. A diretora do documentário,
Kaouther Ben Hania, conta ao espectador que o destino delas era "serem
devoradas pelo lobo" – uma referência ao conto de Chapeuzinho Vermelho. "As 4 Filhas de Olfa" valeu para a tunisiana Ben Hania sua segunda
indicação para o Oscar, desta vez na categoria de melhor documentário. Para ler o
texto de Emma Jones clique aqui
O poder sobrenatural de permanência de Pinochet
Numa sátira indicada ao Oscar, o ditador do Chile vive como um vampiro. Mas não é preciso um pensamento mágico para ver a sua influência contínua na política. Para ler o texto de Ena Alvarado clique aqui
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