Navegando pelo cinema
Uma Amazônia luxuriante
O barqueiro. A esposa. E dois irmãos. Baseado num conto de Milton Hatoum, O rio do desejo é um filme sobre amores. Assim como o tempo, as águas correm inexoráveis e, com a selva quente, úmida e lúbrica, arrasta personagens e suas tragédias. Para ler o texto de José Geraldo Couto clique aqui
Truffaut, crítico dos críticos
Em 1955, pouco antes de passar à realização, François Truffaut era um dos mais ácidos críticos de cinema da França. Um ano antes, tinha publicado seu famoso texto “Uma certa tendência do cinema francês”, que dinamitava o chamado cinema de qualidade dos anos 1940 e 1950. Pavimentava o caminho para a renovação que viria mais adiante com a Nouvelle Vague. Para isso, era necessário desqualificar o cinema clássico e “literário” até então predominante. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
Ana dos Mil Dias, de Charles Jarrott
Nos mil dias que antecedem sua cabeça cortada, Ana Bolena (Geneviève Bujold) vai do ódio à paixão e depois retorna ao ódio. Nesse período, ela aprende a amar quem odiava e depois tem de voltar a odiar o mesmo rei que lhe deu uma filha – a criança que fecha o filme de Charles Jarrott, que, como pronunciou a mãe, tornar-se-ia uma importante rainha. Para ler o texto de Rafael Amaral clique aqui
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